As lideranças estadunidenses tiveram que lidar com uma situação imprevista essa semana, a aparição no espaço aéreo norte-americano de um balão. O objeto voador estava sendo monitorado pelas autoridades de segurança voando sobre os estados de Montana e Wyoming. Conforme informações, o aeróstato investigado trata-se de um balão de espionagem chinesa.
Historicamente, a utilização de artefatos desse gênero era uma prática muito corriqueira no decorrer da Guerra Fria. E, atualmente, apesar do progresso tecnológico de satélites, o aeróstato permanece constituindo um instrumento de serviço de investigação secreta muito eficiente.
Os artefatos de espionagens consistem em objetos voadores demasiadamente de baixo preço se comparados com os satélites, e possuem a capacidade de executar missões que os demais tipos de estruturas de serviços secretos não têm. O aeróstato tem uma competência de movimentação bem mais alta, tendo a habilidade de ser impelido por máquinas eletrônicas de processamento de informações, programadas por intermédio da influência humana o que faz da sua mobilidade uma coisa sem previsão.
A suspeita de que o balão é usado pelo serviço secreto chinês adveio do oficial superior reformado da força armada estadunidense responsável pela defesa aérea, Cedric Leighton, em uma conferência de imprensa com a CNN. Na entrevista, o oficial reformado dissertou que o balão poderia estar apreendendo informações e observando minuciosamente as transmissões e recepções de mensagens.
É importante de se fazer referência que existe uma região censitária em Malmstrom, território de Montana, onde estão situados projéteis balísticos intercontinentais, isso exatamente na localidade onde o aeróstato estava fazendo os monitoramentos.
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