Os protestos na Alemanha contra a mina de carvão continuam ganhando uma grande proporção mesmo após a intervenção das forças policiais na localidade do município de Luzerath.
Os militantes das causas ambientais tecem críticas acerca dos efeitos climáticos danosos que a mina pode ocasionar em contraposição o estado alemão assente nas justificativas a necessidade alusiva à garantia energética.
Nessa última terça-feira (17), a ativista das pautas ligadas ao meio ambiente, Greta Thumberg, foi apreendida juntamente com outros protestantes no povoado de Luzerath. Os protestos são contra a destruição do vilarejo que fica localizado na Renânia-Vestfália que servirá, segundo o projeto, para o desenvolvimento da mina de carvão.
Greta é desde cedo defensora convencida quanto a agenda do meio ambiente, quando no ano de 2018 foi responsável por liderar uma greve pelo clima na frente do parlamento sueco quando tinha apenas 15 anos. A ativista sueca, após ser presa participando do protesto, afirmou que a Alemanha precisa ser imputada de responsabilidade por ser um dos maiores poluidores do mundo.
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