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Futuro das maternidades será definido daqui alguns meses diz o ministro da saúde

Ministro Manuel Pizarro

Segundo Manuel Pizarro, Ministro da saúde, diz que recebeu um relatório preliminar no qual exige uma visita presencial a cada instituição, terá de haver um diálogo com os profissionais e instituições, começando logo pela Ordem dos Médicos. Anunciou estar num trabalho preliminar, no qual daqui alguns meses irá anunciar qual as decisões tomadas. Manuel Pizarro sublinhou que todas as decisões irão ter uma sustentação técnica. O foco do Ministro da Saúde é garantir o funcionamento previsível do sistema de saúde materno-infantil. 

O sistema de saúde materno-infantil tem estado debaixo de polêmicas e críticas, piorando com o caso da grávida que durante o mês de Agosto de nacionalidade indiana, morreu no hospital São Francisco Xavier. Tendo esta dado entrada no hospital Santa Maria com dificuldades respiratórias e ao mesmo tempo tensão alta. Quando houve melhoras no quadro da utente foi transportada para o hospital Francisco Xavier, durante a viagem sofreu uma paragem cardiorrespiratória e acabou por morrer. O hospital Santa Maria diz que a morte desta grávida foi inesperada sendo que o resultado poderia ter sido o mesmo se não a tivessem transferido. 

Foi esclarecido pelo director do hospital Santa Maria, Luís Pinheiro, que após ser examinada a grávida não precisava de cuidados intensivos. Assim que saiu do hospital Santa Maria para ser transferida para o Hospital Francisco Xavier 10 15 minutos depois a grávida sofreu a paragem cardiorespiratória inesperada segundo Luis Pinheiro. Frisou que o bebé estava num estado clínico grave. A mulher grávida de 34 anos chegou num momento de pico no hospital Santa Maria face à sua capacidade. Sendo que o diretor do serviço de neonatologia disse que é normal não haver vagas neste serviço e assim sendo, é necessário fazer transferência de utentes para outros hospitais. 

Ministro da saúde Portugal

Ainda outro caso mais recente, durante o mês de Setembro, uma grávida de nome Eduarda que deu entrada no hospital de Cascais queixa-se de negligência médica. A mulher de 20 anos diz que se deslocou seis vezes às urgências num espaço de duas semanas, resultando no desfecho do bebé ter nascido sem sinais vitais no qual teve de ser reanimada. Atualmente o bebé de Eduarda luta pela vida. O nome dado à bebé foi Helena e nasceu no passado dia 4 de Setembro tendo sido necessária uma cesariana de emergência. O hospital de Cascais garante que cumpriu todos os procedimentos clínicos de forma completa no que respeitam neste tipo de situações. Eduarda levou anestesia geral e por isso não sabe o que ocorreu durante o processo, desconhece o tempo que foi aplicado na reanimação do bebé por exemplo.

Por consequência dos recentes acontecimentos Marta Temido, ministra da saúde demitiu-se, no qual já exercia o cargo desde 2018. Resta esperar e ver quais as medidas que serão tomadas face à situação dos serviços de saúde materno-infantil. 

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